Todo web designer sabe bem da dificuldade de se trabalhar com o Internet Explorer. Para quem não é da área, vou resumir o drama:
Existe uma coisa chamada “padrões web”, determinados por um consórcio internacional (W3C) e que servem para padronizar a forma como os desenvolvedores web codificam seus sites (xHTML, CSS, JavaScript) e também a maneira como os browsers interpretam esses códigos. Isso teoricamente garante que todos os sites feitos dentro desses padrões irão funcionar perfeitamente, independente de sistema operacional e/ou navegador utilizado.
Há um bom tempo, as empresas desenvolvedoras de browsers se adequaram a esses padrões (para o bem da internet), com uma exceção: a Micro$oft, obviamente. O caso é que a empresa do Bill Gates durante longos anos insistiu em querer impor seus próprios padrões. É claro que não deu certo, hoje eles correm atrás do prejuízo e nós, profissionais da web, sofremos as consequências: eu faço um site do jeito certo e todos os navegadores interpretam meu site do jeito certo, exceto o IE. Mas infelizmente isso não é um “detalhe” desprezível, pois na maioria dos casos, grande parte da audiência do site é formada por usuários do IE.
E aí, o que fazer? Gastar um enorme tempo extra de desenvolvimento, e no final, explicar a demora no projeto para o seu cliente com um gráfico como esse:
Dica do Rubens, que tirou o blog dele do ar.
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